Author name: rbilhan

News

Prefeitura do Rio anuncia volta da bolsa de valores carioca – e provoca os paulistas

A Faria Lima que se cuide, a Almirante Barroso promete reagir. Depois de mais de 20 anos, o Rio de Janeiro voltará a ter a sua própria Bolsa de Valores. No último dia 03, o prefeito da cidade, Eduardo Paes e o CEO do Américas Trading Group (ATG), Cláudio Pracownik anunciaram a reabertura da bolsa de valores carioca. A ATG será a responsável pela operação da instituição. Ainda sem data definida para a inauguração, a previsão é que a nova bolsa comece suas atividades no segundo semestre de 2025. De acordo com responsáveis pelo projeto, a iniciativa visa fomentar a economia carioca e atrair empresas do setor financeiro para a cidade maravilhosa. Para os investidores, a opção de diversificação é sempre válida e, para os empresários, possíveis incentivos fiscais podem favorecer a instalação de novos negócios no Rio. Além disso, a criação de novos empregos, aquecimento do mercado imobiliário e novos investidores são pontos positivos que podem trazer ainda mais atrativos para o dito coração do Brasil com a nova bolsa de valores do país. Os próximos passos já foram dados, a bolsa do Rio está em fase final de obtenção das autorizações regulatórias junto ao Banco Central e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Amigas e Rivais Apesar de ser um clássico cultural, a bolsa de valores do Rio pode não ser uma mera rival da famosa Bovespa, a B3, de São Paulo. Ter mais de uma bolsa de valores no país é comum e considerado benéfico para a economia nacional. Você sabia que nos EUA é assim? Eles têm nada mais, nada menos que 16 bolsas de valores. Além da Nasdaq, os norte-americanos também possuem outro destaque, a NYSE, que, inclusive, é a primeira bolsa de valores do país e fica em Manhattan. Com diferenças históricas, de localização e de operação, ambas possuem um papel importante na economia do Tio Sam. A NYSE criou e mantém alguns dos principais índices utilizados nos mercados financeiros de todo o mundo, como Dow Jones e S&P 500. Nela, empresas como Disney, Coca-cola, McDonald’s e outras gigantes do mercado são negociadas. A irmã mais nova, a Nasdaq se destaca pelo número de operações diárias e por negociar as empresas modernas mais relevantes como Adobe, Amazon, Tesla, Facebook e Apple. Ou seja, cada um tem seu papel e elas são complementares para atender o maior número de investidores possíveis. A bolsa do Rio ressurge com possibilidade semelhante. De acordo com especialistas do mercado que repercutiram a notícia, a nova bolsa tem a missão de democratizar o capital através de empresas menores e trazer um novo nicho para o mercado de investimentos pode ser bastante benefício para a economia do país. Para isso, a bolsa carioca precisará ter uma personalidade própria e não ser uma mera corrente da já reconhecida Bovespa. No início de suas operações, as negociações serão de mercado à vista, cotas de fundos, e índices e aluguel de ações visando maior liquidez do mercado. Para os executivos da ATG, competir com a grande B3 é um caminho sim. De personalidade o carioca entende, agora vamos ver se mandam bem no mercado de capitais. Que comecem os jogos. A Helena investidora A bolsa de valores do Rio ainda não tem endereço certo. O que foi decretado é que não ficará no antigo prédio localizado no Centro do Rio. Mas, o coração comercial da capital fluminense não foi descartado. No entanto, ele tem um concorrente forte: a zona sul. A região queridinha dos cariocas é forte concorrente para abrigar a nova Bolsa de Valores. O Leblon especificamente tem uma grande relevância quando o assunto é dinheiro. De acordo com o jornal O Globo, o bairro foi escolhido por cerca de 30 butiques financeiras que gerem mais de R$68 bilhões em recursos. Seja o CEP que tiver, a InvestSmart XP, maior escritório de Investimentos do Rio e um dos maiores do Brasil, estará sempre perto para acompanhar toda a movimentação de investimentos no mercado financeiro do país.

News

Após queda em 2024, investimentos em Startups voltam a crescer no país

Um belo tombo. Assim podemos classificar a queda de investimentos em startups em 2023, mais precisamente 56,8% a menos em relação a 2022, isso significou US$2,5 bilhões a menos, com um total de investimentos de “apenas” US$1,9 bilhões em 2023. Ainda assim o Brasil se destaca no mercado, representou 61,2% dos investimentos da América Latina em número de negociações. Entre as principais causas para o “inverno das startups” estão escassez de dinheiro e principalmente juros altos. Nesse cenário, os investidores preferem mitigar os riscos e recorrem a ativos de menor risco e alto rendimento. Mas, parece que o jogo está virando, não é mesmo? Sim! Com a queda da Selic, o mercado volta a ficar atrativo e os números refletem esse momento. O primeiro semestre de 2024 mostrou um significativo crescimento na quantia de negociações em startups na América Latina, entre o curto período de abril a junho os aportes chegaram a US$2,2 bilhões, mais da meta só no Brasil, isso significa um aumento de 78% comparado à 2023. Os dados são da Sling Hub. Além da diminuição da taxa de juros, uma reestruturação do setor ajuda no impulsionamento dos investimentos. Os negócios estão mais focados em eficiência e uma correção de valores com reajustes de valuations deram mais segurança e atratividade para o segmento. Os investidores buscam agora empresas com alto potencial de desenvolvimento e com baixos níveis de custo. De acordo com especialistas, o segundo semestre deve ser ainda mais promissor para as startups. Outro fator que favorece o crescimento desse tipo de investimentos é a aprovação, em abril deste ano, de um projeto de lei complementar que criou um novo modelo para incentivar esse tipo de negócio. O texto, aprovado por unanimidade na Câmara, altera o Marco Legal das Startups e cria o Contrato de Investimentos Conversível em Capital Social (CICC), assim, o investidor transfere recursos à startups para a subscrição de ações ou quotas de emissão, em momento futuro e mediante a ocorrência de eventos predeterminados no próprio contrato. A alteração traz mais segurança jurídica para o investidor anjo e também para as startups que terão o instrumento necessário para segurança de novos investimentos. Brasil mostra a sua cara O mercado de startups no Brasil ainda tem muito espaço para crescimento. Estudo realizado pelo MIT Technology Review Brasil em parceria com o Google Cloud, constatou que 41% das startups brasileiras não recebem nenhum tipo de investimentos e a dificuldade de ter investidores foi a dificuldade mais citada por 38,46% dos empreendedores. Entre as empresas mais ouvidas estão as de Software, venda direta e marketplaces. Entre os entrevistados, 27,88% afirmaram que é difícil ter uma rede de contatos para se conectar com potenciais investidores. Vai que é tua! Dicas para investir em startups Ficou interessado no assunto? Veja dicas preciosas para (e porque) investir em startups: Diversificação de portifólio: investir em diferentes startups te garante mais chances de sucesso e um equilíbrio saudável para sua estratégia de investimentos Siga o mestre: investidores experientes normalmente sabem o que estão fazendo, então ficar de olho nas movimentações dos grandes players do mercado pode ser interessante, mas, lembre-se, avalie sempre o potencial de crescimento e os riscos Due Diligence: fique atento ao negócio, mas principalmente a equipe de gestão, as propriedades intelectuais e a situação financeira da empresa. Participe do negócio: acompanhe ativamente o desempenho da startup e preze pela transparência na comunicação com os gestores, assim fica mais fácil confiar ou se proteger de qualquer situação. Perfil do investidor: nunca se esqueça dos riscos! E alinhe seu perfil de investidor ao negócio que você quer investir. Há muitas oportunidades no mercado, certamente alguma se adequará à você. InvestSmart e EqSeed: cariocas unidos Em abril deste ano, a holding da InvestSmart e a EqSeed, plataforma de equity crowdfunding, fecharam uma parceria comercial para acesso dos assessores a oportunidades do mercado de startups. A EqSeed foi uma das primeiras plataformas do gênero no Brasil e permite a qualquer pessoa fazer aportes em empresas inovadoras nascentes a partir de valores tão baixos quanto R$ 5 mil. Antes do equity crowdfunding — regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 2017 —, o investimento em startups era aplicação exclusiva de ricos com acesso a fundos de capital de risco (venture capital). Quer saber mais sobre esse tipo de investimento? O atendimento da EqSeed está disponível para ajuda-los nas melhores oportunidades. Fale com um especialista

News

Tarifa da China aos EUA ajuda Brasil, mas cenário global gera incerteza

A aversão ao risco dos investidores deve continuar. Segundo Rachel de Sá, estrategista de investimentos da XP, que comandou nesta terça (11) o programa Morning Call da XP, o mercado segue de olho nas sinalizações do presidente americano, Donald Trump, acerca da política de tarifas de importação, que estão sendo ou ainda serão adotadas contra os parceiros comerciais dos EUA. Retaliação “Por outro lado, as medidas de retaliação anunciadas pela China entraram em vigor. Uma série de produtos agropecuários americanos importados do país asiático passou a enfrentar maiores tarifas de importação. Essas tarifas variam de 10 a 15%, em produtos como frango, carne bovina e grãos”, relatou. “Isso pode acabar tendo o que a gente chama na economia de spillover positivo, beneficiando o Brasil, que é exportador de algumas dessas commodities”, ressaltou.

News

Hello world!

Welcome to WordPress. This is your first post. Edit or delete it, then start writing!

Rolar para cima